sábado, 20 de junho de 2015

Decreto 5296 de 2004

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Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
        O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nas Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000,
        DECRETA:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
        Art. 1o  Este Decreto regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
        Art. 2o  Ficam sujeitos ao cumprimento das disposições deste Decreto, sempre que houver interação com a matéria nele regulamentada:
        I - a aprovação de projeto de natureza arquitetônica e urbanística, de comunicação e informação, de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer tipo de obra, quando tenham destinação pública ou coletiva;
        II - a outorga de concessão, permissão, autorização ou habilitação de qualquer natureza;
        III - a aprovação de financiamento de projetos com a utilização de recursos públicos, dentre eles os projetos de natureza arquitetônica e urbanística, os tocantes à comunicação e informação e os referentes ao transporte coletivo, por meio de qualquer instrumento, tais como convênio, acordo, ajuste, contrato ou similar; e
        IV - a concessão de aval da União na obtenção de empréstimos e financiamentos internacionais por entes públicos ou privados.
        Art. 3o  Serão aplicadas sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis, previstas em lei, quando não forem observadas as normas deste Decreto.
        Art. 4o  O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência, os Conselhos Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, e as organizações representativas de pessoas portadoras de deficiência terão legitimidade para acompanhar e sugerir medidas para o cumprimento dos requisitos estabelecidos neste Decreto.
CAPÍTULO II
DO ATENDIMENTO PRIORITÁRIO
        Art. 5o  Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços públicos e as instituições financeiras deverão dispensar atendimento prioritário às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
        § 1o Considera-se, para os efeitos deste Decreto:
        I - pessoa portadora de deficiência, além daquelas previstas na Lei no 10.690, de 16 de junho de 2003, a que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade e se enquadra na seguinte categoria.
                Deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores;
        .
CAPÍTULO VII
DAS AJUDAS TÉCNICAS
        Art. 61.  Para os fins deste Decreto, consideram-se ajudas técnicas os produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida.
        § 1o  Os elementos ou equipamentos definidos como ajudas técnicas serão certificados pelos órgãos competentes, ouvidas as entidades representativas das pessoas portadoras de deficiência.
        PRESIDENTE E VICE PRESIDENTE
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
José Dirceu de Oliveira e Silva
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 3.12.2004.
 Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm











Historia da Faculdade Maurício de Nassau



 
 MAURÍCIO DE NASSAU
 HISTÓRIA DA FACULDADE 
O embrião da Faculdade Maurício de Nassau surgiu em 1993, quando foi criado o Bureau Jurídico - Complexo Educacional de Ensino e Pesquisa, com o objetivo de preparar candidatos para concorridos concursos públicos.
Mais tarde, surge o BJ Colégio e Curso, e em 2003, com a publicação no Diário Oficial da União da Portaria 1109, do MEC, nasce oficialmente a Faculdade Maurício de Nassau, mantida pelo ESBJ - Ensino Superior Bureau Jurídico Ltda.
A decisão de criar a Faculdade Maurício de Nassau partiu de um sonhador, empenhado no desenvolvimento de um projeto de educação superior de qualidade, homenageando a figura do extraordinário empreendedor Maurício de Nassau reconhecida por todos os brasileiros.
Com o mesmo empreendedorismo e ousadia do personagem histórico, em pouco mais de quatro anos de existência, a Faculdade Maurício de Nassau se consolida como uma das instituições de ensino que mais cresce no Brasil, com campi em seis cidades do Nordeste. Em 2008 passa a integrar o maior grupo educacional do nordeste – o Grupo Ser Educacional. Em 2012, foi conferido à Faculdade Maurício de Nassau em Recife o credenciamento como centro universitário, ao atender todas as exigências do Ministério da Educação (MEC) para a conquista da credencial. O MEC, através da portaria Nº 701 do ministro Aloizio Mercadante, atestou a nova etapa da instituição, agora UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau. Em todos os seus cursos de graduação e em seus cursos e programas de pós-graduação, há espaço acadêmico, sob a forma de atividades complementares, seminários, simpósios e eventos similares, para o desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre as raízes do Nordeste e do Brasil, suas figuras históricas e sua gente.

Disponível em: http://www.mauriciode.br/institucional/historia

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Declaração de Salamanca

Opinião

Declaração de Salamanca: 20 anos pela educação para todo



Para se construírem sociedades abertas e solidárias é preciso construir antes de mais uma Educação Inclusiva.











Dia 7 de Junho próximo, faz vinte anos que se iniciou em Salamanca uma Conferência promovida pela UNESCO. Desta conferência saiu uma Declaração que foi subscrita por 92 países – entre os quais Portugal – e mais 25 organizações não-governamentais. Esta Declaração tem uma importância seminal no aprofundamento de uma perspetiva de “educação para todos”.

Antes de 1994, existiam já documentos internacionais que proclamavam o direito de todas as pessoas à Educação. Por exemplo, a Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH) de 1948, afirma no seu artigo 26º que “Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório (…)”. Na decorrência da DUDH muitas foram as declarações e convenções que confirmaram este direito universal à Educação. Mas então o que há de novo, de original, na Declaração de Salamanca? É, talvez, a forma como este direito deve ser concretizado. Senão vejamos:
Ainda no preâmbulo da Declaração de Salamanca se diz (e vale a pena voltar a ler):
“(…) as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, que a elas se devem adequar através duma pedagogia centrada na criança, capaz de ir ao encontro destas necessidades,
(…) as escolas regulares, seguindo esta orientação inclusiva, constituem os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, criando comunidades abertas e solidárias ,construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos; além disso, proporcionam uma educação adequada à maioria das crianças e promovem a eficiência, numa ótima relação custo-qualidade, de todo o sistema educativo.”
Estes dois parágrafos têm um alcance ético e implicações práticas extraordinárias. Quando se afirma que as escolas regulares se devem adequar às necessidades dos alunos, está a traçar-se uma linha divisória muito clara entre uma conceção de educação que está “lá em cima” (e que os alunos têm que “escalar”) e outra conceção em que a escola não está nem em cima nem abaixo dos alunos: está ao seu lado. Está ao lado dos alunos porque os conhece, conhece o seu contexto, conhece os valores que lhe foram transmitidos até então, conhece a forma como o aluno aprende melhor, conhece a forma como ele se relaciona, enfim, conhece o tempo que ele precisa para aprender o que é necessário para ser um cidadão útil e ético. Afirmar numa Declaração Internacional que a escola tem a obrigação – sob pena do seu insucesso como instituição pública – de servir competentemente a todos os alunos, é original e, mais do que isso, é uma referência que devia ser tomada como princípio inspirador de toda a pedagogia que se pratica na escola.
No segundo parágrafo afirma-se que as escolas regulares são os meios mais eficazes de combater as atitudes discriminatórias e de criar comunidades abertas e solidárias (…).  De novo as escolas regulares são convocadas para serem aquilo que por vezes esquecem que são: escola para todos sem qualquer exceção, Escolas Públicas. É certo que existem forças, atitudes e opiniões que querem que a escola pública se esqueça daquilo que deve ser: há normas que encorajam a seleção e a segregação dentro da escola, há opiniões que barram e desencorajam que todos os alunos se possam matricular e ter sucesso na escola da sua comunidade, há professores que acham que não há qualquer alternativa a cumprir o “sacrossanto” currículo (e “daquela” forma), há pais que desconfiam das escolas que são frequentados por alunos pobres ou com deficiências, etc. etc.
Mas Salamanca aqui está. Vinte anos depois a dizer, a proclamar e a apontar o caminho que é preciso fazer e trilhar para se construírem sociedades abertas e solidárias. E avança com os meios que são necessários para isso: construir antes de mais uma Educação Inclusiva.
Dia 7 de Junho uma associação de professores “Pró-Inclusão” e uma associação de Pais “Pais em Rede” vão realizar às 10h00 no auditório 3 da Fundação Calouste Gulbenkian uma sessão comemorativa da Declaração de Salamanca. Uma sessão aberta e inclusiva.
E gostava de deixar aqui uma sugestão a todas as escolas e em particular aos colegas que têm responsabilidade na sua gestão: afixem na entrada da escola um cartaz grande, bonito e bem visível que diga: “O compromisso desta escola é educar os nossos alunos o melhor que todos sejamos capazes”.
Foi isto que nos ensinou a Declaração de Salamanca que esta semana faz vinte anos.
Professor Universitário, Presidente da Pró- Inclusão – Associação Nacional de Docentes de Educação Especial
Disponível em:   http://www.publico.pt/sociedade/noticia/declaracao-de-salamanca-20-anos-pela-educacao-para-todos-1638729?frm=pop

 

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Acessibilidade na Escola



Acessibilidade na Escola

Esse projeto terá duração de seis meses.
Sensibilizar as escolas a entender o quanto é importante adequa o seu espaço físico para que o deficiente transite por ela de forma mais fácil, desejo com esse projeto ajudar os alunos com deficiência a ter uma melhor acessibilidade na escola.
O objetivo é mostrar as necessidades que o deficiente passa no espaço físico da escola quando essa não é adequada para o receber.
Acontecera palestras com os pais e alunos, com apresentação de peça teatral abordando o assunto realizado pelos professores. Ira ser convidado deficientes com a intenção de que eles conte o quanto é difícil estudarem em escola que não estão preparados para  receberem e, chamando também a atenção das autoridades é responsáveis pelo cuidado da acessibilidade nas escolas. Para que eles venham resolver esses problemas nas escola.
Para saber se os alunos prestarão atenção no assunto abordado através da palestra e do teatro, eles estarão sendo avaliado de forma interdisciplinar na matéria de português onde eles ira fazer uma redação sobre o tema depois de terem feito uma pesquisa sobre o assunto, através de livros e pela internet para  que com essa pesquisa seja avaliado a coesão e a coerência da quantidade de deficientes no Brasil e em que região se localizar a escola que tenha o maior número deles e fazer uma pesquisa história e saber o que a ciência tem feito para ajuda-los, e será   também avaliado de forma qualitativa, isso quer dizer que os alunos serão observados durante as atividades, como foi sua interação, como foi sua participação e interação com seus colegas sobre o conhecimento do assunto.   

Informática, Diagnóstico em continuidade.
Estaram inserido no projeto.
Este projeto foi feito pelos alunos:
José Paulo Santos Nunes
Gilmaria Nunes Santos
Do curso de Pedagogia da Faculdade Mauríciu de Nassau.    
  


terça-feira, 2 de junho de 2015

Mobilidade urbana para deficientes visuais


Ficha de documentacão

Ficha de documentação

Nome do aluno:
Data de nascimento:                                      Sexo:
RG:                                                               CPF:
Endereço:
Cidade:                                                          SSP:
Filiação
Pai___________________________________________________________________
Mãe_____________________________________________________________________
Outro responsável_______________________________________________________________
Acompanhamento com psicólogo (    )
Alguma deficiência física (    ) sim   (   )não                  Qual:
Alguma doença (    ) sim          (   )não                         Qual:
Alguma limitação em exercício físico (   )sim        (   )não          Qual:
Quantidade de irmãos:

 Cidade__________________________Barrio___________________________

Ficha de auto avaliação

FICHA DE AUTO AVALIAÇÃO DO ALUNO

De 0 a 5 responda
1-como é o seu comportamento em sala de aula______
2-E o relacionamento com os colegas em sala de aula_____
3-o respeito com os professores_______
4-as entregas de trabalho_____
5-o compromisso a carga horaria da escola______
6-E o respeito com os funcionários_____
7-E em relação as atividades física que a escola dispõe_______
8-Sobre as matérias dadas_____
9-Sobre as oficinas extras curriculares_____

10-Você gosta de estudar nessa escola____

Fichas de exercicios

FICHA DE EXERCÍCIO

COLÉGIO SANTOS NUNES
Aluno:________________________________________________
Data­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­-_____/______/______                     Série:_______
Professor:_____________________________________________

1-Vamos saber quanto vai dar as nossas continhas:
2+2+2+2=
1+1+1+1+1+1=
5+5+5=
2-Escreva os números impares , e conheça os antecessores de:
______2_____4______6_____8_____10
_____12_____14_____16_____18_____20
3-coloque em ordem  os números que este no quadrado.
20-7-3-5-16-13-10-12-2-5
a)em ordem decrescente_________________________________________________________
b)em ordem crescente___________________________________________________________
4- decomponha:
300+20+5=
500+50+4=
100+40+6=
5-Escreva por extenso:

30______________________________________________
2________________________________________________
1________________________________________________
5________________________________________________